Descubra como a tecnologia está revolucionando a jornada médica! Da telemedicina à prescrição digital, explore as inovações que estão transformando a relação entre médicos e pacientes.
Por:
Amigo Tech
12 September 2025
min leitura
Em um mundo onde a tecnologia se torna cada vez mais integrada ao nosso cotidiano, é essencial reconhecer como ela está revolucionando a maneira como cuidamos de nossa saúde. Antes, a jornada médica era marcada por longas esperas, burocracias e desafios na comunicação. Graças aos avanços tecnológicos, estamos passando por uma transformação notável.
Neste artigo, exploraremos as vantagens que as soluções tecnológicas proporcionam à jornada médica, desde a telemedicina até a gestão inteligente da agenda de atendimento, destacando como essas inovações estão melhorando o relacionamento entre médicos e pacientes. Vamos juntos?
Telemedicina: a ponte que diminui distâncias.
A telemedicina emergiu como uma solução inovadora, eliminando as barreiras geográficas e facilitando o acesso à saúde para pessoas em áreas remotas ou com mobilidade reduzida.
Com consultas virtuais, os pacientes podem receber atendimento médico de qualidade no conforto de suas casas, economizando tempo e recursos. Além disso, a telemedicina permite uma maior continuidade do cuidado, possibilitando o acompanhamento regular de pacientes crônicos e o monitoramento de condições de saúde de forma mais eficaz.
Prescrição digital: eficiência e segurança.
Simplificar processos na rotina médica se faz cada vez mais necessário. A prescrição digital está simplificando a vida de profissionais de saúde devido à sua praticidade. Seja na prescrição de medicamentos, redução de erros de interpretação e aumento da segurança do paciente e profissional, as receitas eletrônicas beneficiam a todos.
Com sistemas integrados, os médicos podem acessar o histórico médico do paciente, verificar interações medicamentosas e enviar a prescrição diretamente para a farmácia, agilizando o processo e garantindo que o paciente receba o tratamento adequado de forma rápida e conveniente.
Gestão inteligente dos atendimentos: otimizando o tempo.
A tecnologia também está transformando a forma como os médicos gerenciam suas agendas de atendimento. O uso de softwares de gestão chegou para auxiliar na automatização de diversos processos, como:
- Marcação de consultas
- Gestão do tempo entre os atendimentos
- Redução do tempo de espera dos pacientes
- Proximidade entre pacientes e profissionais
Além disso, essas ferramentas oferecem insights valiosos sobre o fluxo de pacientes, permitindo uma melhor alocação de recursos e uma experiência melhor para todos os envolvidos.
Relacionamento com o cliente: mais personalizado que nunca.
Por fim, a tecnologia está fortalecendo o relacionamento entre médicos e pacientes, tornando-o mais personalizado e acessível devido à possibilidade do atendimento remoto. Esse nível de comunicação direta e contínua contribui para uma maior confiança e engajamento por parte do paciente, resultando em melhores resultados de saúde a longo prazo.
Em resumo, a tecnologia está desempenhando um papel fundamental na transformação da jornada médica, tornando-a mais acessível, eficiente e personalizada que nunca. Portanto, é hora de abraçar o futuro da saúde e colher os inúmeros benefícios que a tecnologia tem a oferecer.
O Amigo Clinicé umecossistema all-in-one que facilita a jornada dos profissionais de saúde e permite que os pacientes entrem em contato com seus médicos de forma rápida e segura.
Agende uma demonstração e saiba como podemos contribuir com sua rotina médica por meio da tecnologia.
Você acabou de se formar em Medicina e não sabe como receber por seu trabalho, nem sabe muita coisa sobre impostos? Essas são dúvidas bastante comuns entre os médicos, sobretudo os profissionais recém-formados. Mas afinal, PJ ou PF para médicos: qual a melhor opção?
Para tomar essa decisão, você deve avaliar alguns fatores:
Oportunidades de trabalho
Descontos e contribuições
Riscos legais a assumir
O que contém este artigo?
Pessoa Física e Pessoa Jurídica para médicos: principais diferenças
Pessoa Física – CLT ou "Carteira assinada"
Pessoa Física – Prestador de Serviço Autônomo
Pessoa Jurídica – PJ própria
Pessoa Jurídica – Empresas Coletivas (Fuja desta opção)
Afinal, qual a melhor opção: PJ ou PF para médicos?
O que fazer a partir de agora?
Pessoa Física e Pessoa Jurídica para médicos
A diferença entre um médico atender como pessoa física ou pessoa jurídica está relacionada à forma como a prática médica é estruturada legalmente e aos impactos financeiros e tributários associados a cada opção.
Quando você atua como Pessoa Física (PF), o serviço prestado fica atrelado a seu CPF (Cadastro de Pessoa Física).
Já no caso de Pessoa Jurídica (PJ), o médico exerce sua prática clínica ou médica através de uma entidade legalmente constituída, como empresa ou sociedade.
Pessoa Física
Por se tratar de um profissional da área da saúde, o médico não precisa abrir empresa para prestar seus serviços, portanto pode ser contratado como celetista ou prestador de serviço autônomo.
CLT ou "Carteira assinada"
O profissional celetista trabalha em regime de emprego formal, tendo vínculo empregatício com uma instituição, seja hospital, clínica ou outra entidade de saúde.
Esse médico é considerado um empregado e está sujeito às normas e condições estabelecidas na CLT, legislação trabalhista que estabelece as regras e regulamentações para as relações de trabalho entre empregadores e empregados no Brasil.
Prestador de Serviço Autônomo
Ao contrário do empregado, o trabalhador autônomo não está subordinado juridicamente à pessoa ou empresa que o contratou.
Mas, apesar de não ter vínculo empregatício, há um contrato entre o profissional e a empresa contratante, que estabelece as obrigações de ambas partes.
Nesse caso, para receber o pagamento, o médico deve emitir um recibo (RPA) usando seu CPF.
Observações
Alguns médicos, especialmente os recém-formados, por não ter muito conhecimento sobre as burocracias e regulamentações, acabam optando por iniciar na profissão como Pessoa Física, mas isso implica em algumas desvantagens.
O médico que escolhe trabalhar como PF consegue emitir recibos utilizando o próprio CPF, pagando o INSS e o Imposto de Renda com alíquotas que podem chegar a 27,5%.
No caso dos profissionais autônomos, existe ainda o ISS, imposto instituído pelos municípios e que varia de 2% a 5%.
Além disso, as oportunidades de atendimento são reduzidas, pois a maioria das empresas (clínicas, hospitais e outras entidades de saúde) prefere contratar médicos que possuem PJ, como explicaremos na sequência.
Pessoa Jurídica
Essa é a forma mais comum no meio médico. Nesse caso, você pode trabalhar de forma autônoma e abrir uma PJ por conta própria ou associar-se a uma cooperativa. Mais a frente você entenderá o quão perigosa é esta última opção.
PJ própria (Sociedade Unipessoal)
Abrir uma empresa significa uma nova etapa na carreira médica. Ao exercer a profissão como PJ, o médico desfruta de alguns benefícios.
Além de ter mais controle sobre as operações realizadas em seu nome, você também consegue pagar menos impostos do que pagaria como pessoa física, por meio de um planejamento tributário específico para seu perfil de empresa.
Ter uma pessoa jurídica em seu nome facilita que você tenha vários vínculos de trabalho, diferentemente do que prevê a CLT. Ou seja, você amplia as opções de atuação e possui mais oportunidades de prestar seu serviço.
Como PJ, você tem validade em todo o território nacional. Independente do estado onde é registrada sua empresa, você poderá trabalhar em qualquer lugar do país.
Empresas Coletivas (Sociedade Cooperativa) – Fuja desta opção
No início do artigo, falamos que o risco legal assumido é um dos fatores levados em consideração na hora de escolher a melhor forma de receber, ao iniciar a carreira médica.
Associar-se a uma Sociedade Cooperativa ou "PJotão", como também é conhecida, é uma prática muito comum no meio médico, embora não ofereça segurança legal alguma.
Nesse caso, o profissional se associa à PJ de outros médicos, sendo um colaborador que contribui financeiramente e compartilha os lucros.
No entanto, ao fazer parte de uma "empresa coletiva", você está assumindo riscos jurídicos, contábeis e impasses comerciais, decorrentes das ações de terceiros.
Em função disso, evite esse caminho e aconselhe seus colegas a seguir seu exemplo. Se o CFM notificar esse "PJotão" pelo erro de um profissional, todos são responsabilizados.
Temos certeza de que esse não é um risco que você quer assumir.
Afinal, qual a melhor opção: PJ ou PF para médicos?
Levando em consideração as particularidades de cada opção e os fatores que influenciam nessa escolha, é seguro dizer que atuar como Pessoa Jurídica com sua própria empresa é a forma mais vantajosa.
Para ficar ainda mais claro, comparamos dois cenários. Observe que no cenário B, o profissional consegue ter uma economia de R$ 20 mil ao final do ano.
Além de economizar, você tem mais segurança e oportunidades para exercer sua profissão.
Outra vantagem é a possibilidade de benefícios que a PJ oferece, como possuir os ativos protegidos e poder escalar seus serviços.
Mas se você ainda prefere atuar como Pessoa Física, aqui vão alguns cuidados:
Certifique-se de que o vínculo é registrado. Como autônomo, você não terá um CNPJ para emitir notas fiscais, precisará de uma forma legal para receber pelo seu trabalho.
O RPA (Recibo de Pagamento Autônomo) é um documento que deve ser emitido por quem contratou o serviço para comprovar o pagamento a pessoas físicas, sem caracterizar o vínculo CLT.
Atente-se ao preencher o livro de caixa para não acabar caindo na malha fina por desatenção.
O carnê-leão é um imposto obrigatório sobre a renda, que deve ser pago mensalmente por aqueles que receberam rendimentos superiores a R$ 1.903,98 de outras pessoas físicas ou do exterior. Ele funciona como um guia de pagamento que reúne os tributos e os valores a serem quitados pelo contribuinte. Em virtude disso, separamos informações sobre o Carnê Leão 2023, assim como dados sobre a tabela, o preenchimento e a DARF.
O que devo fazer a partir de agora?
Se você ainda não atende como PJ, abrir uma empresa é o primeiro passo. Isso envolve contratar um contador, pagar a taxa de abertura na Junta Comercial (DAE), ter um endereço virtual e o certificado digital em nuvem.
Outra opção é contratar o Amigo Contábil. Além de abrir uma empresa individual sem custos, você também contará com uma equipe especializada para adequá-lo à menor carga tributária legal.
Você foca em cuidar de seus pacientes, e deixa as burocracias com a Amigo.
É formado em medicina e está buscando seu primeiro plantão médico? Provavelmente você deve estar se perguntando:
Como me preparar da melhor forma?
O que preciso saber antes de iniciar o meu primeiro plantão?
Quando e como receberei pelo plantão?
O primeiro plantão médico é um rito de passagem inesquecível na carreira de qualquer profissional. Para quem está prestes a ingressar nessa fase da jornada médica, é fundamental estar preparado e ciente das responsabilidades envolvidas e considerar vários fatores. Ao buscar o primeiro plantão, há que ter em conta seu perfil, objetivos de carreira e nível de confiança
O serviço pode variar desde trabalhar em UPAs com menos movimento em áreas remotas, até em unidades de emergência movimentadas na cidade. É crucial considerar seus pontos fortes e fracos ao fazer essa escolha.
Neste artigo, exploraremos o que é essencial saber antes de assumir o primeiro plantão médico:
Segurança na prática clínica
Troca de experiência com colegas da área
Quais as possibilidades de contratação pelo local de trabalho
Constituição de uma PJ antes do plantão
Obs: a dica 4 é geralmente ignorada pelos profissionais recém-formados, mas faz uma grande diferença!
1. Segurança na prática clínica
Ao escolher seu primeiro plantão médico, é fundamental preparar-se para as possíveis situações que você poderá enfrentar e refletir sobre os seguintes pontos:
Me sinto preparado para seguir o protocolo de PCR sozinho?
Tenho a capacidade de realizar intubação na emergência e operar um ventilador?
Tenho segurança em realizar acessos vasculares e outros procedimentos práticos?
Se você não sentiu segurança ao responder alguma das respostas acima, é aconselhável buscar um plantão em que você não seja o único médico presente. Além disso, é importante saber se na unidade em que você estará trabalhando haverá especialistas disponíveis e como você poderá contar com a colaboração deles durante o serviço.
Os plantões médicos envolvem a capacidade de responder às demandas que surgem, incluindo procedimentos, diagnósticos e transferências para unidades especializadas. A duração varia de 12 a 24 horas e pode ocorrer em vários locais, como hospitais, ambulatórios, clínicas e até eventos.
No início, você se deparará com situações em que será necessário tomar decisões rápidas e precisas. É importante lembrar que ninguém espera que você saiba tudo, mas espera-se que você seja capaz de atuar com profissionalismo e ética.
2. Troca de experiência com colegas da área
Conversar com um colega da área que já passou pela experiência do primeiro plantão médico pode ajudá-lo a se preparar melhor. Os hospitais e clínicas são ambientes altamente colaborativos, onde vários profissionais de saúde trabalham juntos para proporcionar o melhor atendimento aos pacientes.
Esteja disposto a trabalhar em equipe, consultando outros médicos, enfermeiros, farmacêuticos e especialistas, quando necessário. A troca de informações e a colaboração são cruciais para o tratamento eficaz dos pacientes.
3. Possibilidades de contratação pelo local de trabalho
Historicamente, os plantões são conhecidos por oferecerem pagamentos elevados e remuneração imediata, mas a realidade é mais complexa. Um ponto para ter em vista é quais as formas de contratação que o local em que se pretende dar o plantão utiliza.
A forma de contratação pode ser por CLT ou por prestação de serviços, com flexibilidade no número de plantões para profissionais contratados como PJ. Os valores dos plantões dependem do empregador, tipo de contrato, localização e especialização do médico.
Com todas essas informações levantadas, agora, vamos seguir para a dica mais importante!
4. Possuir uma PJ constituída antes do plantão
Sabemos que o período de formação é desafiador. Mas, enquanto médico recém-formado, é essencial ter em mente a importância de constituir sua PJ, antes de pegar o CRM.
Isso porque é preciso considerar o tempo de elaboração desses documentos por parte dos órgãos envolvidos e questões burocráticas que fazem parte do processo.
Para constituir sua PJ, leva-se em média de 7 a 10 dias úteis. Se você passa a atuar em plantões, antes de dar entrada na documentação, você corre o risco de não receber por seu trabalho realizado, pois a PJ talvez não esteja já constituída. E nada melhor do que iniciar a carreira de forma organizada, concorda?
Neste artigo, também explicamos a melhor forma de receber como médico.
Se você já leu, sabe que a melhor forma de receber pelo plantão é como PJ.
Após a constituição de sua pessoa jurídica, é necessário realizar a emissão dos certificados digitais - tanto da PJ quanto da PF - para solicitação de enquadramento na Receita Federal e na Prefeitura. Esse processo também pode levar alguns dias, até que seja autorizada a emissão de nota fiscal e, consequentemente, haja o recebimento dos valores trabalhados.
É preciso considerar também a abertura de uma conta bancária para PJ, em paralelo a sua constituição, para efetivar o cadastro nos respectivos locais de atendimento.
Nessas horas, quem tem Amigo sai na frente! Com o aplicativo Amigo One, você consegue fazer a gestão dos atendimentos e organizar todas as questões burocráticas das emissões de NFs em apenas 4 cliques.
Entre os diversos benefícios legais que a abertura de uma pessoa jurídica oferece, você também economiza muito mais. Pense que os impostos a serem pagos serão calculados de acordo com seu faturamento, podendo ser variáveis. No Amigo, você conta com o apoio de especialistas focados em viabilizar a menor alíquota para sua empresa.
O primeiro plantão médico é um marco empolgante e desafiador na carreira de um médico. Todas essas dicas são essenciais para enfrentar esse momento com confiança e tranquilidade!
Lembre-se de que cada caso é uma oportunidade de aprendizado e crescimento profissional, e, com o tempo e a experiência, você se tornará um médico ainda mais competente e compassivo.
Esteja sempre disposto a aprender, evoluir e fornecer o melhor cuidado possível a seus pacientes.
Conte com um Amigo que o acompanha em toda a sua carreira.
O médico recém-formado passou por uma longa jornada até o tão sonhado registro no conselho de medicina. Desde o vestibular, sempre bastante concorrido, passando pelas horas de estudo e a rotina exaustiva durante todo curso.
No entanto, esses foram apenas os primeiros desafios do profissional, que será bastante cobrado durante a carreira. Afinal, após a formatura, o jovem médico precisa tomar decisões que vão impactar diretamente sua nova caminhada.
Sendo assim, separamos os 5 principais desafios enfrentados pelos médicos recém-formados e o que fazer para superá-los.
Neste conteúdo iremos mostrar:
Os 5 desafios mais comuns entre os médicos recém-formados;
Como superar cada desafio;
Como a Amigo ajuda o médico recém-formado.
Alguns dos desafios enfrentados pelos médicos recém-formados não têm ligação com a prática médica. São questões que envolvem burocracia, autocuidado, gestão de carreira… Ou seja, assuntos que nem sempre é possível ter acesso na sala de aula.
É justamente sobre eles que vamos falar agora.
5 maiores desafios e como superá-los
Definir um número exato de desafios que o médico enfrenta nos primeiros anos de profissão é impossível.
A Amigo tem contato direto com diversos profissionais que estão iniciando agora suas carreiras e, através deles, reunimos as principais dificuldades relatadas e sugerimos qual a melhor maneira de superar cada obstáculo.
Saúde física e mental do recém-formado
Ironicamente, uma grande dificuldade do médico jovem é conseguir cuidar da sua saúde nos primeiros anos de carreira. Logo após a formatura, muitos já pensam em iniciar seus atendimentos, tirar os primeiros plantões, e acabam ignorando o autocuidado.
Não à toa, muitos profissionais são diagnosticados com transtornos e síndromes relacionadas à exaustão. A síndrome de burnout, por exemplo, já afeta 1 de cada 3 médicos no Brasil.
Por isso, é fundamental que o aluno inicie sua jornada de maneira controlada, sem abdicar de uma rotina saudável. Entre as principais dicas, podemos destacar:
Organizar com antecedência seu dia para planejar sua alimentação;
Incluir atividades físicas pelo menos 3 vezes na semana;
Planejar o sono e pausas para descanso;
Adicionar atividades de lazer com amigos e familiares;
Não levar problemas de casa para o trabalho nem do trabalho para casa.
Ser generalista ou especialista?
Essa é uma grande dúvida que muitas vezes já surge nos primeiros anos de graduação. Ser médico generalista ou buscar uma especialização, qual o melhor caminho?
Há também aqueles que entram na universidade com uma intenção, mas ao longo dos anos acabam mudando de ideia. E isso não está errado, até porque não existe resposta certa para essa dúvida.
Por isso, é importante que o aluno que está perto de se formar ou até mesmo recém-formado levante alguns questionamentos antes de tomar essa decisão:
Há o conhecimento de todas áreas possíveis de atuação? (acadêmico, público, privado, forças armadas…)
Deseja ser referência em alguma área?
Como é o mercado de trabalho para as duas opções (generalista e especialista)?
Quais as vantagens e desvantagens de cada área?
Além disso, é muito importante levar em consideração os planos e objetivos pessoais, como a remuneração e carga horária que considera adequada para o futuro.
Uma boa alternativa é conversar com profissionais mais experientes. Assim será possível observar o ponto de vista de pessoas que vivem as duas realidades.
Gestão de carreira e marketing na área da saúde
O marketing e gestão de carreira é importante em toda área, ainda mais para quem está dando os primeiros passos na profissão. Ainda mais em um mercado crescentemente competitivo, como o da saúde.
Uma pesquisa recente mostrou que, nos próximos 10 anos, o Brasil dobrará a sua quantidade de médicos registrados. Por isso é fundamental que o profissional se prepare e crie estratégias para fortalecer o seu nome no mercado, tanto para atrair quanto para fidelizar os pacientes.
Isso é possível de algumas formas:
Qual o meu público-alvo?
Quais os concorrentes?
Quais os melhores canais para se comunicar com o público?
É necessário contar com um especialista na área?
Quais os objetivos a curto, médio e longo prazo?
Essas questões são relevantes tanto para profissionais autônomos quanto para clínicas e consultórios médicos. Por isso, respondê-las é o ponto de partida para a construção de uma estratégia de marketing médico eficiente.
Insegurança em atividades práticas
Como falamos anteriormente, o curso de medicina não permite que o aluno cumpra estágios remunerados para praticar aquilo que se estuda em sala de aula. Ou seja, as próprias universidades carecem de uma grade curricular com aulas teóricas e práticas.
Entretanto, nem todos conseguem finalizar o curso para atuar com segurança, mesmo que durante os anos de graduação tenham sido bons alunos.
E aí, como superar essa barreira nos primeiros anos de atuação como recém-formado?
Algumas dicas são:
Estar presente em atividades que serão comuns à área de atuação;
Conversar com profissionais mais experientes;
Fazer voluntariado;
Dedicar-se ao máximo as aulas práticas da universidade;
Explorar o preceptor e solicitar sempre um feedback.
O fato é que a insegurança atinge qualquer aluno que esteja dando os primeiros passos na área de atuação. A diferença é que na medicina um erro pode ser fatal, o que torna a insegurança bastante compreensível.
Burocracia
Até mesmo a burocracia é uma particularidade para os profissionais da saúde. Isso ocorre pois a própria lei brasileira impõe algumas distinções legais para quem atua na área. E, na maioria das vezes, essas questões não são abordadas pelas universidades, gerando preocupações e dúvidas constantes aos alunos.
Essas incertezas vão desde questões fiscais, como pagamento e recolhimento de impostos, até assuntos relacionados a preenchimento de guias e documentos necessários à rotina do médico.
A boa notícia é que com o avanço da tecnologia, está cada vez mais fácil executar por meio de terceiros atividades que não estejam relacionadas à saúde (e que só roubam tempo ao médico).
E a melhor forma de se livrar da burocracia é:
Buscar profissionais especializados para auxiliar nas atividades burocráticas;
Pesquisar quais atividades podem ser realizadas por eles;
Utilizar a tecnologia a seu favor.
Embora desagradáveis, as atividades burocráticas são inerentes à rotina do médico recém-formado e aos demais profissionais da área da saúde. Caso sejam ignoradas ou realizadas de maneira incorreta, podem gerar multas ou penalidades que acabam prejudicando não só a carreira, como também a vida financeira do profissional.
Por isso, é mais eficiente e seguro contar com profissionais especializados em contabilidade médica.
Conclusão
O médico recém-formado encontra diversos desafios quando sai da universidade, sejam eles relacionados à atividade médica ou não. Por isso, é fundamental que os últimos meses de curso sejam dedicados para entender melhor o cenário que ele irá enfrentar.
A Amigo busca as melhores alternativas para simplificar o dia a dia desses profissionais.
Esse conteúdo foi útil e você gostaria de conhecer mais as nossas soluções?
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